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sábado, 18 de junho de 2011

Nervochaos - Dominando o mundo com o Caos





Hoje meus amigos da banda NervoChaos de Death Metal de São Paulo - SP me concederam um ótima entrevista isso vale para todos os estilos musicais, para alguns de vcs pararem de criticar as bandas que estão lutando pelo seu lugar ao sol e esses meninos do NervoChaos são responsáveis demais e mandam um som excelente!!!

Gui Campanelli: Boa noite NervoChaos é uma honra poder estar entrevistando vocês eu tenho algumas perguntas. Queria saber da aonde veio o nome NervoChaos?

Edu: Bom, quando formamos a banda, queriamos um nome forte e diferente, mas que pudesse representar bem o nosso som e a cidade aonde vivemos. Acabamos juntando dois nome e criando o nome NervoChaos. É um nome que também pode ser assimilado em português e inglês com facilidade.

Gui Campanelli: Qual era o objetivo ao formar a banda?

Edu: Nosso objetivo sempre foi fazer um som nervoso e agressivo, sem se prender a rótulos ou modismos que assolam a cena. Gostamos de tocar ao vivo e o sucesso para nós é estarmos na ativa, lançando material (CDs) e fazendo turnês.

Gui Campanelli: A banda já existe a quanto tempo?

Edu :A banda foi formada em Setembro de 1996. Portanto, este ano, faremos 15 anos de banda.

Gui Campanelli: Quando vocês começaram a tocar como que tava o mercado do metal nacional e existia algum preconceito?

Edu: Bom, o preconceito ou radicalismo sempre existiu e sempre existirá, mas é uma pequena parcela da cena que é assim. O mercado em meados dos anos 90 era bem crú, ainda não havia esse modismo da internet....trocavamos cartas pelo correio, faziamos fitas K7 e as turnês praticamente não existiam pelo Brasil. Os zines ainda eram impressos e a dificuldade era enorme com relação a equipamentos, produtores e etc...

Gui Campanelli: A banda fala de que tipo de assunto nas músicas? E já foram acusados de blasfemar ou profanar os conceitos da igreja ou de alguma religião?

Edu: Nós abordamos temas que passam pela dura realidade do dia-a-dia, do nosso cotidiano e também temos muitos temas voltados para o ocultismo e o satanismo. Lutamos contra a hipocrisia judaico-cristã e em prol do paganismo e da liberdade. Também temos alguns temas focados na guerra.

Gui Campanelli: Nesse tempo de atividade a banda passou por algumas mudanças na formação, quais foram elas?

Edu: Na verdade já sofremos diversas mudanças de formação ao longo dos anos. A mais recente foi a saida do vocalista Daniel “Blasphemoon” que ficou conosco durante 6 anos. É muito complicado ter bandas de música extrema no Brasil. Fora isso, uma banda exige dedicação e muitas vezes temos que abrir mão de fazer coisas que gostamos para nos dedicar a banda.....diria que não é para qualquer um tocar numa banda de metal extremo.

Gui Campanelli: E para as pessoas que não conhecem som do NervoChaos tem alguma midia ou rede social?

Edu: Atualmente, na internet, as pessoas podem conferir o nosso trabalho (músicas, videos, fotos,...) visitando o perfil oficial da banda no orkut, no facebook (www.facebook.com/nervochaos), no myspace (www.myspace.com/nervochaos), no Reverbnation, no Itunes,...

Gui Campanelli: Uma honra enorme em poder entrevistar vocês e as pessoas criticam vocês, pois nunca ouviram uma banda excelente e competente que nem vocês. Vocês tem alguma mensagem ao fãns ou as pessoas que os criticam?

Edu: Nós é que agradecemos pelo espaço cedido e pela entrevista. Vida longa aos nossos fãs e esperamos ve-los na estrada em breve. Valeu!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ENTREVISTA COM GUSTAVO CUNHA

Fala Galera eu não citei em nenhuma das minhas postagens que eu faria entrevistas com bandas e integrantes das mesmas mas fica ae a primeira entrevista com o Gustavo Cunha 


Gui Campanelli:  Hoje estou com um vocalista muito bom para fazer algumas perguntas, o nome dele é Gustavo Cunha. Uma honra enorme está conversando com ele. Boa noite Luiz tudo bom? Qual foi o motivo de você ter escolhido o canto e não outros instrumentos?

Gustavo Cunha: Boa Noite Gui, tudo ótimo. A honra é toda minha e antes de tudo já agradeço este convite. Bom respondendo a pergunta, resolvi cantar por não saber tocar instrumentos, tentei aprender violão, mas vi que não tenho muito tato para isso nem muita paciência para isso (risos). Sempre gostei de cantar, desde criança com as famosas musicas infantis, até surgirem os videokes em festas de família.  (risos)

Gui Campanelli: Quais são as suas influências para ter se interessado pelo canto?

Gustavo Cunha: Minhas influencias foram às bandas por quais “todos” nascidos na década de 80 e 90 costumam se interessar pelo estilo. Comecei a querer cantar realmente imitando as vozes de Axel Rose, Bruce Dickinson, Paul Stanley entre outros.  Até começar a conhecer novos estilos e finalmente poder definir um estilo ao qual eu me dedique.

Gui Campanelli: A quanto tempo que você já está cantando e você faz aula de canto com algum professor?
Gustavo Cunha: Minha dedicação a cantar começou aos 16 anos tendo realizado testes em diversas bandas. Em 2007 ingressei em minha primeira banda oficial e no mesmo período iniciei minhas aulas de canto com Leandro Caçoilo (Soulspell) (Ex-Eterna). Atualmente não estou fazendo aulas, mas continuo sendo acompanhado pelo Leandro, gravando uma demo de covers de variados estilos.

Gui Campanelli: O preconceito existe com quem canta metal dentro do cenário nacional?

Gustavo Cunha: Preconceito existe em todo lugar ou ramo de atuação, existe preconceito dentro do próprio metal com outro estilo de metal. Eu geralmente ignoro este tipo de coisa, só não gosto quando as pessoas descobrem que você canta metal e acha que é tudo gritaria.

Gui Campanelli: Eu sei que a cena do metal nacional decaiu muito ao passar dos anos, mas isso prejudica a você e o seu projeto?

Gustavo Cunha: Meu projeto não tem sido prejudicado, eu que canto apenas por hobby não passo por tantas dificuldades com essa queda do metal. Tenho muita pena que não exista mais apoio ao metal nacional, mas também entendo que não serão todos que vão conseguir seu lugar ao sol, assim como não são todos aqueles que conseguem jogar futebol em um grande clube. É justamente isso que tem que acabar, o publico e as bandas devem se unir, mas nunca criar rivalidade desnecessária. Assim podemos chegar em algum lugar, mas não serão todos que vão estar lá, infelizmente.

Gui Campanelli: Falando em seu projeto você está preparando algo para os seus ouvinte e os não ouvintes ou ainda é segredo?

Gustavo Cunha: Além da gravação da minha demo (está difícil conciliar vida profissional e hobby, risos), estou com a Hellfire banda que faz cover de Edguy estamos buscando oficialização por parte da banda original, e alguns dos integrantes da Hellfire estão conversando para dentro em breve termos uma nova banda com composições próprias, o estilo é diferente do qual fazemos cover, mas não foge da linha Power Metal.

Gui Campanelli: Por quais bandas você já passo nesses anos todos e se estar em alguma banda ultimamente?

Gustavo Cunha: Já fui vocalista da Hefestus, minha primeira banda onde cantei por 2 anos e após a saída fundei a Sign, projeto de composições próprias que está parado atualmente. Hoje canto com a Hellfire Edguy Cover e a Stormwind Europe cover. Pretendo para o próximo ano retormar a Sign com parceria dos integrantes da Hellfire e assim manteremos dois projetos em paralelo.

Gui Campanelli:  Para as pessoas que não te conhecem como cantor existe alguma midia social(Youtube, Facebook, Myspace e Orkut) para te ouvirem pela primeira vez?

Gustavo Cunha: Divulgo meu trabalho sendo com as bandas ou minhas gravações individuais através do youtube na pagina www.youtube.com/gustavocunhavocal

Gui Campanelli: Você tem alguma mensagem para os seus ouvintes e para as pessoas que criticam sem ao menos ouvir uma vez?

Gustavo Cunha: Ouçam e após isso façam suas críticas. Não gostou? Não tem problema, não vamos agradar a todos nunca, mas, por favor, deixem suas criticas para o artista não esquecendo do respeito ao falar, quem tem profissionalismo sabe como tratar com elas. Evitem criar atritos com outras bandas ou simplesmente falar mal para prejudicar alguém. Estamos todos lutando por espaço e a competência sempre irá abrir portas.
Gui Campanelli: Muito obrigado pela entrevista e muito sucesso para você, você merece muito respeito. Da minha parte o respeito e a admiração é grande.

Gustavo Cunha: Eu que agradeço o convite e continue com seu trabalho em divulgar um pouco do cenário nacional, sendo ele cover ou não, mainstream ou underground. Grande Abraço.