Inicialmente o que vai mais chamar a atenção de vocês ouvintes são as alternâncias de vocais limpos com os mais rasgados, é claro que não posso deixar de citar os demais instrumentos com peso e uma interação que a cada faixa não é uma ‘cópia’ da anterior.
Nas onze faixas do “The Stand” toda a produção ficou impecável, podendo assim ouvir todos os instrumentos separadamente, sem que a guitarra encubra o baixo ou bateria em cima de todos, isso poucas bandas conseguem seguir a mesma linha em todos os seus lançamentos.
O peso e a técnica combinam muito, uma sugestão para ficar melhor do que já é o som da Landwork seria o aumento do peso dos instrumentos, em suma, um álbum repleto de riffs excelentes, vocais que me surpreenderem muitos e os demais instrumentos bem trabalhados em todas as faixas.
Nas onze faixas do “The Stand” toda a produção ficou impecável, podendo assim ouvir todos os instrumentos separadamente, sem que a guitarra encubra o baixo ou bateria em cima de todos, isso poucas bandas conseguem seguir a mesma linha em todos os seus lançamentos.
O peso e a técnica combinam muito, uma sugestão para ficar melhor do que já é o som da Landwork seria o aumento do peso dos instrumentos, em suma, um álbum repleto de riffs excelentes, vocais que me surpreenderem muitos e os demais instrumentos bem trabalhados em todas as faixas.
Para conhecer mais o trabalho da Landwork acessem:
Nenhum comentário:
Postar um comentário