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sábado, 4 de abril de 2015

OVERDOSE NUCLEAR: Os urros que vem do litoral Paulista


A banda OVERDOSE NUCLEAR, formada por Julio Candinho (vocal/guitarra), Marcus Goulart (guitarra), João Gallo (baixo) e Diego Alvin (bateria), todos na faixa etária de 18-21 anos, estão divulgando a demo "Os urros que vêm da rua", contendo três faixas, gravadas no requisitado estúdio Mr. Som, de São Paulo. Heros Trench e Marcelo Pompeu foram os responsáveis pela produção, enquanto a capa foi elaborada pela CadiesArt Graphic. Candinho se mostra satisfeito com a repercussão, e diz que “a demo tem atingido os objetivos da banda, sendo o primeiro passo para começar a construir nosso nome, trazendo um feedback positivo do trabalho que estamos realizando!”.

Legítimos representantes da cena Metal de Ubatuba, cidade localizada no litoral Paulista, repleta de praias desertas e cercada por Mata Atlântica, o OVERDOSE NUCLEAR escolheu a icônica data de 13/02 para lançar o material, de forma gratuita via internet. Uma de suas músicas, “R’itual”, já ultrapassa 20 mil plays no Soundcloud oficial da banda, e como explica o vocalista/guitarrista, “ela foi a última música composta antes de irmos gravar a demo, acredito que foi o nosso trabalho “mais maduro” até aquele momento. Uma música feita para agitar, quando a tocamos, só o intro já faz o sangue correr mais rápido nas veias!”.


A recepção tem sido tão boa que tem atingido ouvintes de todos os cantos do mundo, independentemente do fato de não cantarem em inglês: “Nós ficamos surpresos com a quantidade de gringos escutando o som e curtindo, achávamos que pelo fato de ser cantado em português, não teria um retorno positivo para fora do Brasil.” Segundo os músicos, a escolha em usar a língua portuguesa vem da vontade de defender a origem e a razão com garra e coragem, usando a língua raiz de nosso país contra todas as tendências, vociferando em suas letras o horror a loucura e o ódio. “Os urros que vêm da rua” é nada mais que a resistência contra as tendências deixando apenas fluir a originalidade e autenticidade do Heavy Metal.

Em relação aos shows, não há reclamações: “Quase sempre abrimos com a música “3:33” que tem aquela intro hipnótica e um refrão forte, que faz a galera colar junto. A “Amarga Vingança” fica no meio do show, um verdadeiro épico de oito minutos. E sempre fechamos com a “R'itual” com altíssimas doses de pancadaria e que sempre deixa o público com um gostinho de quero mais!”.

Também foi disponibilizado um vídeo clipe para a música “333”, produzido em parceria com a Meanning Produções, disponível no seguinte link:

Fonte: Wargods Press

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